Diversidade fúngica no solo é crucial para ciclagem de nutrientes, aponta estudo

Um experimento na floresta amazônica, que durou 20 anos, a partir da simulação de seca, confirma a dominância de fungos típicos de ambientes extremos e observa as mudanças na ciclagem de nutrientes e diminuição de fungos patógenos.

O interesse científico voltou-se, principalmente, para a diversidade fúngica no solo e seu papel nesse ciclo. O olhar sobre os fungos ocorreu por causa de seu papel na decomposição e reciclagem de nutrientes, considerando que possuem importante ação no ciclo biogeoquímico das florestas.

Outros papéis de alguns fungos (endofíticos, saprófitos e “dark-septate”), relacionados à proteção de raízes e aquisição de nutrientes, foram evidenciados na pesquisa, conforme publicação do Jornal Unicamp da Universidade Estadual de Campinas em http://ow.ly/eJgL30rHMBe.

O estudo completo foi veiculado na nova revista da Nature Scientific Reports – Communications Earth & Environment – em http://ow.ly/6RZ330rHMC1.

Também endofíticos, os fungos micorrízicos favorecem a absorção de nutrientes pelas plantas, entre outros papéis, especialmente via micorrização de sementes e aplicação em sulco de plantio com o inoculante ROOTELLA BR, da NovaTero BioAg.

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